EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.
G ψ = E ψ = E [G+ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
FÓTON-MAGNÉTICO DINÂMICA QUÂNTICA RELATIVISTA.
[G+ψ ω / c]
TENSOR G+ GRACELI, SDCTIE GRACELI, DENSIDADE DE CARGA E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIA, NÚMERO E ESTADO QUÂNTICO. + POTENCIAL DE SALTO QUÂNTICO RELATIVO AOS ELEMENTOS QUÍMICO COM O SEU RESPECTIVO E ESPECÍFICO NÍVEL DE ENERGIA.
ONDE A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA TAMBÉM PASSA A SER DIMENSÕES FÍSICO-QUÍMICA DE GRACELI.
Ordenação de tempo
Na teoria quântica de campos a ordenação de tempo é útil para tirar produto de operadores. Esta operação é designada por [1]. Para dois operadores A (x) e B (y), que dependem em locais de espaço-tempo x e y nós definimos:
- / [G+ψ ω / c]
A eletrodinâmica quântica é uma teoria abeliana de calibre, dotada de um grupo de calibre U(1).
O campo de calibre que media a interação entre campos de spin 1/2, é o campo eletromagnético, que se apresenta sob a forma de fótons.
A descrição da interação se dá através da lagrangiana para a interação entre elétrons e pósitrons, que é dada por:
/ [G+ψ ω / c] onde e sua adjunta de Dirac são os campos representando partículas eletricamente carregadas, especificamente, os campos do elétron e pósitron representados como espinores de Dirac.
/ [G+ψ ω / c] A equação de Schrödinger acima colocada é a equação "dependente do tempo", pois o tempo aparece explicitamente. Neste caso, as soluções são funções das coordenadas espaciais e do tempo.
Quando o potencial não depende do tempo, ou seja, quando o campo de força ao qual a partícula está submetida é conservativo, é possível separar as variáveis e .
A equação que a parte espacial da função de onda obedece é:
/ [G+ψ ω / c] conhecida como equação de Schrödinger "independente do tempo". Esta é uma equação de autovalores, ou seja, através dela se obtêm simultaneamente autofunções (no caso as funções de onda ) e autovalores (no caso, o conjunto das energias estacionárias ).
Formulação matemática
Mecânica clássica e mecânica quântica
A dinâmica de uma partícula pontual de massa em um regime não-relativístico, ou seja, em velocidades muito menores que a velocidade da luz, pode ser determinada através da função lagrangiana[6][7]
,/ [G+ψ ω / c]
em que (que são respectivamente coordenadas generalizadas para a posição e a velocidade da partícula) determinam o espaço de fase do sistema e é o potencial em que a partícula se move. Minimizando o funcional ação
/ [G+ψ ω / c]
encontra-se a equação de movimento para esse sistema,
, [G+ψ ω / c]
que é a equação de Newton, desde que .
Existe outra formulação equivalente da mecânica clássica, conhecida como formulação hamiltoniana e que pode ser diretamente relacionada a formulação lagrangiana acima. Para se fazer contato entre as duas formulações, define-se o momento
,/ [G+ψ ω / c]
de maneira que a função hamiltoniana é dada por
,/ [G+ψ ω / c]
que para a escolha da lagrangiana acima, tem-se
./ [G+ψ ω / c]
Assim como no caso da função lagrangiana, a hamiltoniana descreve toda a dinâmica de um sistema clássico, portanto, considerando uma variação de tem-se um par de equações diferenciais de primeira ordem conhecidas como equações de Hamilton
,/ [G+ψ ω / c]
e que equivale a equação de Newton, que é de segunda ordem. No formalismo hamiltoniano, usando a regra da cadeia, pode-se escrever qualquer variação temporal de uma função , em termos das equações de Hamilton acima, de modo que,
/
[G+ψ ω / c]
./ [G+ψ ω / c]
Existem diversas maneiras de realizar a quantização de um sistema clássico, tais como quantização por integrais funcionais e quantização canônica. Esse último método em particular, consiste na substituição do parêntese de Poisson por comutadores[8]
, [G+ψ ω / c]
onde , são operadores num espaço de Hilbert. Com essas substituições, o parêntese de Poisson entre duas coordenadas generalizadas torna-se
./ [G+ψ ω / c]
Um aspecto importante a ser observado é que os operadores e podem ser representados como os operadores diferencias
/
[G+ψ ω / c] de maneira que a função hamiltoniana, torna-se um operador no espaço de Hilbert, chamado operador hamiltoniano que atua em uma função
/
/
[G+ψ ω / c]
A formulação lagrangiana e a hamiltoniana da mecânica clássica são refinamentos da mecânica newtoniana e permite o tratamento de sistemas com um número finito de graus de liberdade. Considerando um sistema mecânico unidimensional com graus de liberdade, que consiste de partículas pontuais de massa , separadas por uma distância e conectadas entre si por uma mola de constante elástica . A lagrangiana para esse sistema é:
./ [G+ψ ω / c]
Esse sistema pode ser estendido facilmente para o limite em que e . No entanto, se o comprimento total do sistema estiver fixo, tem-se o limite contínuo , de modo que a lagrangiana terá a forma
,/
[G+ψ ω / c] onde representa o deslocamento da partícula relativa a posição no instante de tempo . Também, define-se as quantidades ./ [G+ψ ω / c]
Generalizando essa discussão prévia para um sistema relativístico, tem-se uma lagrangiana que será uma função do campo , em que e das derivadas , dessa maneira, o funcional ação pode ser escrito como
./ [G+ψ ω / c]
Finalmente, a lagrangiana pode ser escrita como
,/ [G+ψ ω / c]
onde , é conhecida como densidade lagrangiana.[9] A equação de Euler-Lagrange é:
./ [G+ψ ω / c]
Primeiras unificações. Equações relativísticas
Equação de Klein-Gordon
Como foi dito acima, quando Schrödinger primeiro procurou uma equação que regesse os sistemas quânticos, pautou sua busca admitindo uma aproximação relativista, encontrando a depois redescoberta equação de Klein-Gordon:
onde
/ [G+ψ ω / c] A equação de Klein-Gordon, às vezes chamada de equação de Klein-Fock-Gordon (ou ainda Klein-Gordon-Fock) pode ser deduzida de algumas maneiras diferentes.
Usando-se a definição relativística de energia
/ [G+ψ ω / c] chega-se à equação:
/ [G+ψ ω / c] Essa expressão, por conter operadores diferenciais sob o radical, além de apresentar dificuldades computacionais, também apresenta dificuldades conceituais, já que se torna uma teoria não-local (pelo fato de a raiz poder ser expressa como uma série infinita). Por ser uma equação de segunda ordem não permite que fique bem definida a questão da normalização da função de onda.
Fock deduziu-a através da generalização da equação de Schrödinger para campos magnéticos (onde as forças dependem da velocidade). Fock e Klein usaram ambos o método de Kaluza-Klein para deduzi-la. O motivo, só mais tarde entendido, da inadequação desta equação ao átomo de hidrogênio é que ela se aplica bem somente a partículas sem carga e de spin nulo.
Equação de Dirac
Em 1928 Paul Dirac obteve uma equação relativística baseada em dois princípios básicos
- A equação deveria ser linear na derivada temporal;
- A equação deveria ser relativisticamente covariante.
A equação obtida por ele tinha a seguinte forma:
/ [G+ψ ω / c] onde , , e não são números reais ou complexos, mas sim matrizes quadradas com N² componentes. Semelhantemente, as funções são na verdade matrizes coluna da forma
Teoria Clássica de Campos
[G+ψ ω / c]
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