EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.

 G ψ = E ψ = E [G+ψ ω /c  [/ ] /  /   = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ]..


FÓTON-MAGNÉTICO DINÂMICA QUÂNTICA RELATIVISTA.

 [G+ψ ω  / c]

 TENSOR G+ GRACELI, SDCTIE GRACELI, DENSIDADE DE CARGA E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIA, NÚMERO E ESTADO QUÂNTICO. + POTENCIAL DE SALTO QUÂNTICO RELATIVO AOS ELEMENTOS QUÍMICO COM O SEU RESPECTIVO  E ESPECÍFICO NÍVEL DE ENERGIA.


ONDE A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA TAMBÉM PASSA A SER DIMENSÕES FÍSICO-QUÍMICA DE GRACELI.



Ordenação de tempo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na teoria quântica de campos a ordenação de tempo é útil para tirar produto de operadores. Esta operação é designada por [1]. Para dois operadores A (x) e B (y), que dependem em locais de espaço-tempo x e y nós definimos:

 /
 [G+ψ ω  / c]


A eletrodinâmica quântica é uma teoria abeliana de calibre, dotada de um grupo de calibre U(1).

campo de calibre que media a interação entre campos de spin 1/2, é o campo eletromagnético, que se apresenta sob a forma de fótons.

A descrição da interação se dá através da lagrangiana para a interação entre elétrons e pósitrons, que é dada por:

 / [G+ψ ω  / c]

onde  e sua adjunta de Dirac  são os campos representando partículas eletricamente carregadas, especificamente, os campos do elétron e pósitron representados como espinores de Dirac.



(equação de Schrödinger):

 / [G+ψ ω  / c]

A equação de Schrödinger acima colocada é a equação "dependente do tempo", pois o tempo aparece explicitamente. Neste caso, as soluções  são funções das coordenadas espaciais e do tempo.

Quando o potencial  não depende do tempo, ou seja, quando o campo de força ao qual a partícula está submetida é conservativo, é possível separar as variáveis  e .

A equação que a parte espacial da função de onda  obedece é:

 / [G+ψ ω  / c]

conhecida como equação de Schrödinger "independente do tempo". Esta é uma equação de autovalores, ou seja, através dela se obtêm simultaneamente autofunções (no caso as funções de onda ) e autovalores (no caso, o conjunto das energias estacionárias ).

Formulação matemática

Mecânica clássica e mecânica quântica

A dinâmica de uma partícula pontual de massa  em um regime não-relativístico, ou seja, em velocidades muito menores que a velocidade da luz, pode ser determinada através da função lagrangiana[6][7] 

,/ [G+ψ ω  / c]

em que  (que são respectivamente coordenadas generalizadas para a posição e a velocidade da partícula) determinam o espaço de fase do sistema e  é o potencial em que a partícula se move. Minimizando o funcional ação

 / [G+ψ ω  / c]

encontra-se a equação de movimento para esse sistema,

, [G+ψ ω  / c]

que é a equação de Newton, desde que 

Existe outra formulação equivalente da mecânica clássica, conhecida como formulação hamiltoniana e que pode ser diretamente relacionada a formulação lagrangiana acima. Para se fazer contato entre as duas formulações, define-se o momento  

,/ [G+ψ ω  / c]

de maneira que a função hamiltoniana é dada por

,/ [G+ψ ω  / c]

que para a escolha da lagrangiana acima, tem-se

./ [G+ψ ω  / c]

Assim como no caso da função lagrangiana, a hamiltoniana descreve toda a dinâmica de um sistema clássico, portanto, considerando uma variação de  tem-se um par de equações diferenciais de primeira ordem conhecidas como equações de Hamilton 

,/ [G+ψ ω  / c]

e que equivale a equação de Newton, que é de segunda ordem. No formalismo hamiltoniano, usando a regra da cadeia, pode-se escrever qualquer variação temporal de uma função , em termos das equações de Hamilton acima, de modo que,

/

 [G+ψ ω  / c]

./ [G+ψ ω  / c]

Existem diversas maneiras de realizar a quantização de um sistema clássico, tais como quantização por integrais funcionais e quantização canônica. Esse último método em particular, consiste na substituição do parêntese de Poisson por comutadores[8]

, [G+ψ ω  / c]

onde , são operadores num espaço de Hilbert. Com essas substituições, o parêntese de Poisson entre duas coordenadas generalizadas torna-se

./ [G+ψ ω  / c]

Um aspecto importante a ser observado é que os operadores  e  podem ser representados como os operadores diferencias

/

 [G+ψ ω  / c]    de maneira que a função hamiltoniana, torna-se um operador no espaço de Hilbert, chamado operador hamiltoniano que atua em uma função 

/

/

 [G+ψ ω  / c]

A formulação lagrangiana e a hamiltoniana da mecânica clássica são refinamentos da mecânica newtoniana e permite o tratamento de sistemas com um número finito de graus de liberdade. Considerando um sistema mecânico unidimensional com  graus de liberdade, que consiste de  partículas pontuais de massa , separadas por uma distância  e conectadas entre si por uma mola de constante elástica . A lagrangiana para esse sistema é:

./ [G+ψ ω  / c]

Esse sistema pode ser estendido facilmente para o limite em que  e . No entanto, se o comprimento total do sistema estiver fixo, tem-se o limite contínuo , de modo que a lagrangiana terá a forma

,/

 [G+ψ ω  / c]           onde  representa o deslocamento da partícula relativa a posição  no instante de tempo . Também, define-se as quantidades  ./ [G+ψ ω  / c]

Generalizando essa discussão prévia para um sistema relativístico, tem-se uma lagrangiana que será uma função do campo , em que  e das derivadas , dessa maneira, o funcional ação pode ser escrito como

./ [G+ψ ω  / c]

Finalmente, a lagrangiana pode ser escrita como

,/ [G+ψ ω  / c]

onde , é conhecida como densidade lagrangiana.[9] A equação de Euler-Lagrange é:

./ [G+ψ ω  / c]

Primeiras unificações. Equações relativísticas

Equação de Klein-Gordon

Como foi dito acima, quando Schrödinger primeiro procurou uma equação que regesse os sistemas quânticos, pautou sua busca admitindo uma aproximação relativista, encontrando a depois redescoberta equação de Klein-Gordon:

onde

/ [G+ψ ω  / c]

A equação de Klein-Gordon, às vezes chamada de equação de Klein-Fock-Gordon (ou ainda Klein-Gordon-Fock) pode ser deduzida de algumas maneiras diferentes.

Usando-se a definição relativística de energia

/ [G+ψ ω  / c]

chega-se à equação:

/ [G+ψ ω  / c]

Essa expressão, por conter operadores diferenciais sob o radical, além de apresentar dificuldades computacionais, também apresenta dificuldades conceituais, já que se torna uma teoria não-local (pelo fato de a raiz poder ser expressa como uma série infinita). Por ser uma equação de segunda ordem não permite que fique bem definida a questão da normalização da função de onda.

Fock deduziu-a através da generalização da equação de Schrödinger para campos magnéticos (onde as forças dependem da velocidade). Fock e Klein usaram ambos o método de Kaluza-Klein para deduzi-la. O motivo, só mais tarde entendido, da inadequação desta equação ao átomo de hidrogênio é que ela se aplica bem somente a partículas sem carga e de spin nulo.

Equação de Dirac

Em 1928 Paul Dirac obteve uma equação relativística baseada em dois princípios básicos

  1. A equação deveria ser linear na derivada temporal;
  2. A equação deveria ser relativisticamente covariante.

A equação obtida por ele tinha a seguinte forma:

/ [G+ψ ω  / c]

onde  e  não são números reais ou complexos, mas sim matrizes quadradas com N² componentes. Semelhantemente, as funções  são na verdade matrizes coluna da forma 


Teoria Clássica de Campos





 [G+ψ ω  / c]

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